Felicidade é esposa compartilhada.

O corno prepara o quarto, as velas acesas, a cama arrumada. A esposa, de vestido curto, o corpo bronzeado, o olhar expectante. O amigo chega, uma garrafa de vinho na mão. Eles conversam, a tensão subindo. Ele a puxa pra dançar, a mão na cintura, o corpo colado. O corno senta na poltrona, a câmera na mão, a punheta lenta. “Pode,” ele sussurra. O amigo beija a esposa, a língua deslizando, a mão nos seios. Ela retribui, o corpo arqueando. Ele a leva pra cama, tira o vestido, a calcinha molhada. O corno filma o close, o pau duro, a respiração ofegante. O amigo mete sem camisinha, o pau grosso desaparecendo, as bolas batendo. Ela geme, o olhar fixo no marido: “É só seu, amor.” Ele goza dentro, a porra quente escorrendo. O corno goza na mão, o corpo trêmulo, a felicidade