O corno, de pé na porta, a câmera na mão. “Ele chega agora,” avisa. A esposa, deitada, de calcinha fio-dental, o corpo bronzeado. “Você conversou com ele?” pergunta, a voz trêmula.
“Conversei. Ele topa,” ele responde, seco.
A campainha toca. O corno abre. O garoto, de boné, camiseta do Flamengo, entra. “Ela tá lá,” o corno aponta.
O garoto se aproxima, a mão na cintura dela. Ela geme, o corpo se arrebitando. O corno filma, o zoom no rosto dela. Ela chupa, a boca se esticando. Ele mete, a cama range. “Mais rápido,” ela ordena. O garoto obedece. Ela goza, a buceta pulsando.
Ele tira, a porra quente jorra na barriga. Ela olha pro corno: “Agora você limpa com a boca.”














