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O altar virou palco. Payton está de branco, mas a roupa de noiva não dura três minutos. Dois negões a cercam, o marido na plateia, sem poder fazer nada além de ver. Eles rasgam o véu, abrem a saia, e a noiva que era pura vira puta diante de todos. A câmera foca no rosto do cornão: tesão, humilhação, aceitação. Payton chupa um enquanto o outro mete sem dó, e ela geme olhando direto pro marido. “É meu dia,” ela ri, “e eu vou comer quem eu quiser.” O casamento virou sessão de dominação, e ele não tem voz. Só tem olhos. E goza vendo.














